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Advogado de Jô, não crê em punição por saida do Nagoya Grampus

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Após a punição de Rony, do Palmeiras, por quatro meses, a torcida corintiana se viu em situação parecida com a situação de Jô, que foi anunciado pelo Corinthians depois de rescindir o contrato com o Nagoya Grampus, do Japão.

Para o advogado do jogador, Breno Tannuri, a punição é improvável. "O Jô, em 2017, assinou contrato de três anos com o Nagoya, e quando ele assinou tinha mais de 28 anos. Então, como ele assinou com mais de 28 anos, o período protegido acabou no final do segundo ano de contrato. Como a rescisão aconteceu depois do período protegido, é o primeiro fator a não ser aplicado."

No final de 2017, aos 30 anos de idade, Jô acertou com o Nagoya Grampus, do Japão, por três temporadas. Diferentemente de Rony, que quebrou o contrato com o Albirex Niigata, Jô foi demitido pelo clube - que alegou justa causa.

"No caso do Rony, ele quebrou o contrato com o time no Japão. No caso do Jô, ele foi demitido pelo Nagoya. Tem uma diferença substancial nisso, então, por esses dois fatores, é muito difícil acontecer com Jô o que aconteceu com o Rony", explicou Tannuri.

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Documentação
 

O Corinthians, agora, corre contra o tempo para conseguir inscrever Jô para a disputa do Campeonato Paulista. Nesta segunda-feira (13), a CBF anunciou que a janela de transferências internacionais vai abrir apenas no dia 20, que é a data limite para inscrição de jogadores no estadual.

Com uma saída conturbada, o Corinthians teme que o Nagoya Grampus demore para enviar a documentação necessária para a inscrição do jogador. Segundo Breno Tannuri, advogado do jogador, o clube não deveria demorar para enviar a documentação: "Pode demorar, mas não deveria porque não tem motivo. Eles que rescindiram o contrato com o Jô."





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